Ganhos de startups do Supera Parque saltaram de R$ 6,7 milhões para R$ 16 milhões entre 2016 e 2018, com alta de 69% em contratações. Saúde e agronegócio são os carros-chefe.

Biólogo formado na USP, com mestrado, doutorado e três pós-doutorados na área de entomologia – estudo de insetos – e ecologia, inclusive no exterior, o empresário Túlio Nunes, de 35 anos, integra uma equipe com nove profissionais, entre biólogos, economista e zootécnico, em uma startup que atua com o controle natural de pragas na agropecuária.

Fundada em 2015, a empresa ainda está em fase de registro como um aplicado ao carrapato do boi. Os testes são feitos por parcerias com produtores, que remuneram o desenvolvimento e a pesquisa.

“O controle biológico é uma forma de a gente controlar as pragas sem usar veneno. A gente usa ecologia em vez do veneno, estuda a vida da praga, descobre quem são os inimigos naturais dela, volta para o laboratório, produz esses inimigos naturais e os utiliza para controlar pragas”, explica Nunes, cofundador da Decoy Smart Control.

Nos últimos três meses, a ajuda de custo dos produtores associados triplicou graças a um aumento de exposição da empresa diante de um mercado com alta demanda e da ineficiência dos carrapaticidas convencionais, segundo Nunes. Com o o laboratório dentro do Supera, a startup tem o potencial de desenvolver o tratamento para 75 mil animais.

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